Ocorreu em 8 de janeiro de 2019, à s 15 horas, por vÃdeo conferência, a primeira reunião da Comissão Paritária de Saúde a ser realizada no ano. Dentre outros temas relacionados ao PAS/Serpro foi pautado também o Ãndice de reajuste anual do Plano de Saúde previsto pelo regulamento para ser efetivado no mês de dezembro/2018. A representação dos trabalhadores participou da referida reunião no mesmo formato e com a mesma postura que sempre teve em buscar o diálogo na busca de garantir a qualidade dos serviços do PAS e o menor Ãndice de reajuste possÃvel. Após o Serpro apresenta o estudo atuarial e a documentação referente ao exercÃcio do PAS em 2018, aconteceu um intenso debate considerando a afirmação do atuarial onde explicita que para o equilÃbrio total do PAS é necessário um Ãndice de reajuste que varia de 44% a 73%. Diante dessa situação a Comissão Paritária passou a analisar os vários cenários apresentados pelo estudo, como também, suas possibilidades de reajuste, as dificuldades e a devida sustentabilidade do Plano. A Comissão Paritária de Saúde apesar de compreender as dificuldades pelas quais os trabalhadores estão passando com arroxo salarial e perdas de direitos, não pode deixar de participar efetivamente dessa discussão e consequentemente do resultado. Por isso, durante toda a reunião esteve fazendo a defesa do usuário e seus dependentes para que o PAS saia fortalecido e que o Ãndice de reajuste seja o menor possÃvel. A empresa, inicialmente, apresentou a proposta de 20,95% de reajuste. A Fenadados reagiu e a Comissão Paritária construiu o consenso em torno de uma contraproposta de não ultrapassar os 15%, no Ãndice, que o Serpro, se necessário faça um aporte de verba para equilÃbrio do PAS em 2019, e que o Serpro juntamente com a Fenadados e o corpo funcional implemente ações efetivas capazes de dar continuidade a sustentabilidade do Plano através do custo benefÃcio equilibrado, inclusive com a implantação imediata do home care, que resolverá os altos custos da internações principalmente de pessoas idosas. Clique aqui e leia o Estudo atuarial para melhor compreensão. Clique aqui e leia a Ata |